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terça-feira, 16 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Entrevista - 100 Anos de Jorge Amado
Entrevista concedida ao Programa "Meio Dia Itararé", por ocasião do Colóquio Internacional - Jorge Internacionalmente Amado - promovido pela ABRAEC - UEPB - PPGLI em novembro de 2012.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Agradecimentos
Findo o último ato deste enredo “medonho” lançado pelos
poderes constituídos sobre os educadores e avidamente encenados por
insensíveis gestões, resta-nos um ato de agradecimento... Sim agradecer pelo
aprendizado colhido nesta fatigante seara na qual se converteu nossas vidas no
decorrer destas semanas. Digo seara na tentativa de “suavizar” o verdadeiro “calvário”
emocional pelo qual tivemos que singrar, eu e mais alguns colegas professores...
Já passou, é passado e tudo passa, só não passa o bem semeado, colhido em
frutos... Felizmente...
Quero agradecer, sem medo de ser piegas ou de cair
no lugar comum, a Deus, porque Ele me capacitou e vem me capacitando com saúde,
inteligência, discernimento e dignidade, algumas virtudes que tento traduzir na
minha prática docente e que, per si,
já são suficientes para que eu assuma com Ele, meu pai onipotente, uma dívida
impagável... Além disso, generoso que é, Deus também me presenteou com oportunidades
de conseguir tudo que sou e tenho com o suor do meu trabalho, pelos meus
méritos e teimosos esforços. Graças a
uma educação rígida e amorosa, cujo lema
era e é fazer o certo e não precisar de nada que não me pertença de fato e de
direito, desde cedo percebi que sou possuidora de bens cujo valor mostra-se
incalculável: a tranquilidade e a paz de espírito.
Devo, neste segundo instante, isenta de qualquer
favoritismo político ou de possível
ordenação ideológico-partidária,
agradecer ao gestor do Município de Gado Bravo, no ano de 2003, o Sr. Fernando
Morais, por ter ele oportunizado meu ingresso naquele município, através de
certame, para o cargo de professora do tão querido Ensino Médio na
EMEFM Pe. Godofredo Joosten. Agradeço muito a sensibilidade e o compromisso
daquele homem “público”, no sentido absoluto da palavra, porque através de sua
disposição consciente, juntamente com sua equipe, possibilitou a realização
daquele concurso tão disputado na época, abrindo vagas para a educação básica
em nível fundamental e médio. Naquele tempo, ser professor de Gado Bravo era
sinal de status e garantia de reconhecimento profissional o que me encheu de
orgulho e responsabilidade, pois ingressara no meu primeiro emprego.
Dono de uma
imensa simplicidade, desprovido e “desarmado”, aquele gestor protagonizou
grandes lições de democracia, de respeito e de completo interesse pela educação,
nunca hesitando em dialogar com os professores olho no olho, frente a frente,
sem intermediários ou esquivas acovardadas. Parece que ali se orquestrava a continuação de
um pacto entre aliados: “gestão executiva e corpo docente”, já iniciado na
administração local durante o governo do seu antecessor, o
aroeirense-gadobravense Salomão Lucena.
Ao lado daqueles simples homem do campo, de sorriso fácil e firmeza de caráter,
nós, os professores não nos sentíamos adversários, sentíamo-nos acolhidos,
cuidados e como isso era bom.
Permitam-me um parêntese para lembrar que, mesmo em
condições alarmantes no que toca à infraestrutura, mesmo lecionando em salas
inapropriadas e pontuadas pelas ruas da cidade, com uma equipe ínfima, sem
muito planejamento, exigências ou quebra-cabeças, nossos resultados em termos
de qualidade e motivação para o trabalho faziam toda a diferença... Era
emocionante, para mim, nos meus arroubos de jovem professora, há dez anos,
verificar o entusiasmo dos alunos, a vontade de trabalhar contagiante numa
equipe muito valorizada e confiante no papel que exerciam, basta ver a
quantidade de jovens de Gado Bravo hoje cursando as melhores universidades da
redondeza (Não citarei nomes, para não parecer injusta).
Muito obrigada a você, Sr. Fernando Morais que
cumpria com suas obrigações e ainda
assumia o Ensino Médio (de responsabilidade do Estado),
da rede municipal, além de viabilizar a matrícula e permanência de estudantes
de outras localidades que viam naquela escola, fisicamente tão precária, um
portal para um futuro promissor. De certa forma, quando assumia para si um
nível de escolaridade que não lhe competia, no nível do direito e do amparo
legal, recebia o ônus de despesas não reembolsadas pelo Governo Federal, mas
compartilhava o bônus de atender aos anseios de uma comunidade que apostara na
sua sincera liderança. Em sua conduta política, o que transparecia era a
máxima: “ quando uma lei é injusta, o
mais sábio e desobedecê-la.” Assim, a contribuição e a coragem de gestor público,
muitas vezes esquecida ou até desmerecida pelos órgãos fiscalizadores,
resplandeceu e afetou à formação de cada aluno, hoje profissional, além de
calar fundo, como uma lembrança boa na memória de professores que, como eu,
tiveram a felicidade de conhecer e viver uma política educacional pública,
incontestavelmente, exitosa.
Depois, é muito importante agradecer aos meus
eternos alunos de Gado Bravo, meus grandes amigos... Vocês nem desconfiavam que
naquela relação de sala de aula, quem mais aprendia era eu... Aprendia a lição
da alegria, da esperança, da sinceridade, do apoio... Em cada um com quem, às
vezes, encontro já na Universidade, ou em outros rumos não menos valorosos, vejo
seres humanos exemplares, homens e mulheres de bem, “bravos” guerreiros, porque
até hoje me desafia pensar na lógica do ensino-aprendizagem que ali vivenciei.
Não sei como vocês aprendiam em meio a tantas dificuldades, não sei que
“mágica” era aquela... Desde sempre, amo vocês, e nunca conseguirei deixar de
ser professora, mesmo sendo esmagada por leis injustas e desestimuladoras à
docência.
Minha sincera gratidão a todos os meus alunos dos anos de 2003, quando ingressei nas turmas de primeiro ano, e nos anos seguintes 2004,2005,2006,2007,2008... Quando já exigiam minha presença nas salas de aula do terceiro ano, preparatório do temido vestibular e aos meus colaboradores na limpeza e reestruturação do Ensino Médio, já em 2009, quando aceitei o desafio de coordenar as ações naquele prédio, sem portas e nem janelas... Agradeço aos parceiros que comigo lavavam, organizavam, pintavam e cuidavam do espaço, mesmo nos finais de semana. Cansaço e desânimo eram vocábulos inexistentes em nosso vocabulário e conjugar o verbo desistir era proibido. O que tive a felicidade de experimentar foi o apoio irrestrito de alunos dispostos a melhorarem seu ambiente, alunos que passavam as últimas aulas etiquetando carteiras, junto aos professores, para realização dos proveitosos simulados bimestrais... Não imaginam o orgulho que eu tinha quando viam meus 400 “anjinhos” compenetrados resolvendo questões, entendo o poder daquele momento como ferramenta preparatória de emancipação, esperando resultados, conferindo gabaritos! Ali pude realizar grandes sonhos e ter a firme convicção do quanto a educação é poderosa, o quanto ela é indispensável, mesmo que dispendiosa de recursos, tempo e perseverança. Muito obrigada!
Minha sincera gratidão a todos os meus alunos dos anos de 2003, quando ingressei nas turmas de primeiro ano, e nos anos seguintes 2004,2005,2006,2007,2008... Quando já exigiam minha presença nas salas de aula do terceiro ano, preparatório do temido vestibular e aos meus colaboradores na limpeza e reestruturação do Ensino Médio, já em 2009, quando aceitei o desafio de coordenar as ações naquele prédio, sem portas e nem janelas... Agradeço aos parceiros que comigo lavavam, organizavam, pintavam e cuidavam do espaço, mesmo nos finais de semana. Cansaço e desânimo eram vocábulos inexistentes em nosso vocabulário e conjugar o verbo desistir era proibido. O que tive a felicidade de experimentar foi o apoio irrestrito de alunos dispostos a melhorarem seu ambiente, alunos que passavam as últimas aulas etiquetando carteiras, junto aos professores, para realização dos proveitosos simulados bimestrais... Não imaginam o orgulho que eu tinha quando viam meus 400 “anjinhos” compenetrados resolvendo questões, entendo o poder daquele momento como ferramenta preparatória de emancipação, esperando resultados, conferindo gabaritos! Ali pude realizar grandes sonhos e ter a firme convicção do quanto a educação é poderosa, o quanto ela é indispensável, mesmo que dispendiosa de recursos, tempo e perseverança. Muito obrigada!
Faz-se necessário ainda agradecer aos colegas de
tantas jornadas compartilhadas lá em Gado Bravo... Nossas viagens e pequenos
perigos quando, com o coração gelado, subíamos a ladeira da Boa Vista ou
temíamos as “cheias” na ponte Itália, foram sempre pitorescas. A sopa deliciosa de Dona Estela, a eficiência
silenciosa de Maria, o labor prestativo de Clemilton, Sr. Valentin e Mazinho, a
competência de Gorete, o companheirismo de Joaldo... Atitudes inesquecíveis
para mim. Agradecer a todos os
professores e auxiliares, mais em especial aos meus grandes colegas do Ensino
Médio, os “excluídos” dos “excluídos”, sempre firmes e fortes: Márcia, Lúcio,
Luciana, Paty, Tio Armando, Socorro Alves, Marcílio, Vicente, Adelino e a
grande Socorro Messias, ícone de coragem e autenticidade.
É justo também citar a lição da solidariedade
expressa na conduta do então Secretário de Administração Municipal: Sr. Antônio
de Pádua Benício, amigo de ontem, de hoje e de sempre... Uma gota de
boa-vontade deslocada num oceano de resistência. Também lembrar a doçura de
Socorro Barbosa, antiga diretora do Ensino Médio, de Da Paz com sua alegria, de
Maninho como seu desejo de mudança, da inesquecível Secretária de Educação
Josilane Monteiro(Branca) com sua diplomacia, educação e fino trato, professora
como nós...
Mas quando a estrada se bifurca e precisamos
singrar veredas inesperadas, também é bom agradecer o aprendizado tingido pela
cor do sofrimento, as lições nascentes em noites de vigília e desassossego,
quando a frustração ameaça dominar toda nossa força e senta ao nosso lado
exigindo nossa completa atenção. Nessas horas, as palavras de amigos como Elk,
Marina, Tiago e Janilton... , com quem
dividi desabafos e estupefação, mediante nossa inconformada impotência, serviam
de alívio temporário e pecha de esperança.
Por fim, em breves palavras, também preciso mencionar
alguns aprendizados amargamente digeridos. Para estes, porém, dediquei apenas o
mínimo de espaço desse texto, posto que comungue da ideia de que o mal não é
merecedor de tantos comentários.
A primeira e
incontestável lição: que a infraestrutura ou a quantidade de profissionais não
se constituem em fatores decisivos para garantir o sucesso do
ensino-aprendizagem. Basta percebemos que, apesar de inegáveis avanços nesses
itens, os índices alcançados nas avaliações nacionais, o catastrófico e
midiático desempenho no ENEM, além de resultados inexpressivos em vestibulares
e concursos ratificam que algo em nossa escola se perdeu, que algo anda errado com a educação em Gado Bravo,
que algo se fragmentou...
A segunda e
decepcionante lição: que a dignidade de um profissional não deve ser
comercializada a custa de parcos tostões, que a luta de nossa classe não era
internalizada por todos os interessados, que num mundo de rótulos e
superficialidades onde tudo se converte em cifras mirabolantes, é fácil se
dizer “educador”... Muito difícil, no entanto, é esconder uma conduta mesquinha
e sádicas alegrias cozidas no fracasso de tudo ter e nada ser.
Terceira e
sábia lição: aprendi que não é a condição do homem que lhe garante
humildade, mas sim seu caráter, sua índole, sua verdade interior, não importa
se rico, pobre, doutor ou agricultor... O necessário e o que permanecerá como
marca indelével de sua pessoa será a obra por ele erguida, sobretudo quando seu
agir não se paute na prática da justiça por meios perversos. (Salústio)
Quarta e
brilhante lição: aprendi que “a justiça pode caminhar sozinha, a injustiça
necessita sempre de muletas, de argumentos” principalmente quando existem leis
que as legitimam e são bem propícias para esconderem lobos travestidos de
patéticos cordeiros...
Quinta e verdadeira
lição: aprendi por fim, com sincera saudade, mas com o coração repleto de
muita confiança que a “janela” hora fechada a mim e a todos os colegas terá o
dom de nos impulsionar à perseverança, a encontrarmos outras portas, certamente
mais amplas, oxalá mais humanas... Ele, esse novo caminho, já se descortina a
nossa frente... Seguiremos, pois, com a serenidade de quem, como Sócrates,
acredita ser mais feliz quem sofre uma injustiça do quem a comete...
Muito obrigada a todos e a todas.
domingo, 7 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
" Não sei, só sei que foi assim..."
Para desanuviar os neurônios... Escrevi um "roteiro" para os amigos do Face...
Face divertido: Eliane Marciel
Face delicioso: Margarida Mélo Araújo
Face poético: Dudé Das Aroeiras Aroeiras
Face presente: Ediliane Figueiredo
Face politizado: Izaias Silva e Naquis Ônix
Face engajado: Marilene Jeronimo
Face internacional: Ana Bull Anderson
Face musical: Rennan Nóbrega
Face educativo: Jacklaine Almeida
Face religioso: Suelania Araujo de Lima
Face comercial Mary Kay:Estefania Muniz
Face "de vez em quando": Rodrigues Nivaldo
Face verdadeiro: Socorro Messias
Face surpreendente: Elizabeth Borges Agra
Face Melhor Idade: Cléber Gomes da Costa e Marcos Sales
Face inteligente: Livânia Beltrão
Face cinema e cultura: Rosilda Alves
Patrícia Germano
Todo mundo gostou, todo mundo clicou... Depois de dois ou três dias, eis que surge esses magníficos versos de Dudé das Aroeiras brindando a mim e aos meus amigos com essa inesperada poesia... Espero que curtam... Nos dois sentidos!!!
EPOPEIA DO FACE
(Uma humilde homenagem à prima Patricia, extensivo
sendo a todos os amigos do Face)
Tenha um dia colorido
e transforme o azedo em mel
desabroche o seu sorriso
vendo o Face divertido
de ELIANE MARCIEL!!!
Leia e tire o seu chapéu
pra um face maravilhoso
além de ser virtuoso
lhe tira qualquer abuso.
Veja o face delicioso
De MARGARIDA ARAÚJO !!!
Não seja nunca obtuso
seja correto sem eiras
procure ser mais completo
versátil e também eclético
clicando o face poético
de DUDÉ DAS AROEIRAS!!!
Enfrente sim as barreiras
e adversidades sem medo
a vida tem um segredo
descubra-o com a sua mente.
Acessando o face presente
de EDILIANE FIGUEIREDO!!!
Faça da vida um brinquedo
ela é''efêmera'' tal o fax
não queira ser um'' Karl Marx ''
apenas seja informado.
vendo o face politizado
do IZAIAS E DE NAQKIS!!!
Busque o saber e repasse
só vale se repassado
conheça antônimo e sinônimo
procure ser informado.
clicando o face engaçado
de MARILENE GERÕNIMO!!!
Nunca queira ser anônimo
adentre de Norte a Sul
queira ser universal
vendo o face internacional
da cosmopolita ANA BULL!!!
Descubra o seu céu azul
nesse mundo universal
a vida é seu talismã
levante o seu auto astral
veja o gosto de RENNAN
No seu face musical!!!
Da cultura eu sou um fã
Sei que noite em inglês é night
Sempre curto a um bom site
Cultural e muito rico
por sinal eu lhe convido
veja o face educativo
Da amiga JACKLINE!!!
E por falar em JACKLINE
buscando o clima da rima
acesse e veja a verdade
que no seu face ela prima
a religiosidade
na palavra e na verdade
de SUELÂNIA DE LIMA!!!
E sem fugir desse clima
rimando o que a rima diz
veja o face comercial
com visão industrial
de ESTEFÂNIA MUNIZ!!!
Alguns versos eu já fiz
cada um ''metrificado''
e todos vou divulgando
dentro da ''métrica'' e pautado.
Por isso de quando em quando
veja o face de vez em quando
do nosso amigo NIVALDO!!!
Mas é bom tomar cuidado
Pra seguir um bom roteiro
se somos um hospedeiro
de tristeza e de alegrias
clique SOCORRO MESSIAS
no seu face verdadeiro!!!
O antes não se repete
é essa a grande verdade
se vive pela saudade
uma dor que não se mede.
Por isso o verso me pede
acesse o face de CLEBE
face da melhor idade!!!
Voltemos à mocidade
universo da ilusão
onde há muito sonho e chão
na vida de muita gente.
Mas se estamos no presente
vivendo no agora então
veja um face inteligente
criativo e competente
O DE LIVÃNIA BELTRÃO!!!
Já na finalização
criando com a criatura
informo na ocasião
uma educação futura.
Ao usar diversos mouses
acesse ROSILDA ALVES
pra ver cinema e cultura!!!
Mas dentro da arte pura
Nos finais vou afirmando
VEJO EM PATRICIA GERMANO
um Ícone dessa cultura.
PATRICIA é a criatura
que despertou essa ideia
ou melhor essa epopeia
pautando cada figura
obrigado à VATE PATRICIA
VERVE DA LITERATURA!!!!
Dudé das Aroeiras...
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Novo Descartes
Sinto, logo
existo
Busco, logo
persisto
Duvido, logo
hesito...
Percebo, se
me dedico
Aprendo,
quando exijo
Canso, mas
nunca desisto,
Erro, no que
me permito...
Calo, mas
falo o não dito
Posso, se
tento, conquisto...
Creio, no
que acredito...
Penso, em
como existo???
02 de abril de 2013 Às 12h46
Dos HUMANOS interesses...
Busque compreender:
A
honestidade das crianças
A
impetuosidade do jovem
A acidez das
maduras verdades...
A força do
exemplo
A audição
para o bem
A visão para
o belo
O cheiro da
primeira chuva
O háptico da
carícia em toque
O gosto do
primeiro beijo...
A quem desinteressar
deva:
Busque
desaprender:
A
mediocridade da inveja
A
impetuosidade violenta
A acidez da
crítica
A força da
crueldade
O som da
calúnia
A visão do
defeito
O cheiro da
primeira mágoa
O paladar da
vingança
O toque
pobre de desejo...
Para quem interessar/desinteressar
possa:
Busque
perceber
Que tudo tem
dois lados
Que no limbo
desses polos, há o trânsito,
Numa ponte
estreita chamada: VIDA...
2 DE ABRIL DE 2013
12H15 MIN
terça-feira, 2 de abril de 2013
P"P"P"
Algum resquício de farol há na grafia do P
Um escapar-se para além de si mesmo...
Um aventurar-se no outro
Uma promiscuidade assumida...
Ação de palavras semeadas por larvas e lavouras de ideias
Que partem e voltam... Iluminando-se...
Projetar, Parir, Perturbar,
Perceber, Proibir, Perder,
Pintar, Prometer, Prescrever...
Sempre o legado do movimento
Desconstruindo o retilíneo da certeza,
Pela volúpia do círculo.
O P é assim, Prenhe de eternos recomeços...
P de Persona, de Perfídia, de Plenitude...
A antítese das formas contaminando sentidos
Letra-gêmea de dureza e de suavidade...
2 de abril de 2013
Às 8h57
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Mentiras/Verdades
Mentiras/Verdades
Mentiras só me metem iras:
A Justiça “atiça” a balança para o lado de todos, os
tolos...
As Ideologias são ilusões, postiças;
Tudo posso, se tudo possuo;
A vida ensina, quando é sina;
Reclamar é tão útil, como clamar à deriva... Ao mar...
Solução é aquela unção de sol,
Que “abriu” meus olhos às primeiras e meias verdades.
1 de Abril de 2013
às 14h44
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